quinta-feira, 18 de junho de 2009

Max Wilson

Max Wilson sempre foi um fudido na vida, sempre recebeu fora das garotas, era sempre o penúltimo a ser chamado para o time de futebol, tinha muitas espinhas pelo rosto e apanhava constantemente de seu pai, isso quando não apanhava na escola também. Porem quando cresceu a coisa melhorou, pois encontrou na bebida sua salvação. Foi a partir deste momento que começou a se achar um homem especial, começou a pintar e a escrever poesias e se achar um gênio. Após alguns anos em um emprego ruim e bebendo como uma esponja conheceu uma mulher de seus 43 anos ele tinha 31, e a convidou para morar com ele, ela foi, no começo eles bebiam fumavam, trepavam, ela tinha até um belo corpo para a idade e ela sempre fazia torradas com manteiga no café da manhã, mas isso só nos primeiros meses depois Max Wilson passou pelos piores dias de sua vida ao lado daquela mulher.
- Você sabe fazer outra coisa alem de ler esse jornal e beber?
- Sim, sei fazer sexo. Ele disse.
- Isso é o que você pensa!
Outro dia.
- Será que você um dia vai trocar às lâmpadas queimadas?
- Por deus Valéria!
- Você é um inútil, não troca nem às lâmpadas de sua casa.
- Quem sabe eu troco um dia boneca.
- Quem sabe eu arrumo outro para trocar!
- Faça isso!
- Você não sente ciúmes de mim? Você me trata mal, eu lavo suas cuecas borradas de merda e tenho que agüentar você pintando e escrevendo lixos e você não sente ciúmes de mim.
Outro dia.
- Você nunca me ajuda a lavar esses pratos.
- O dia em que a mulher for obrigada a se alistar no exército usar coturnos dois números menor, eu lavo os pratos de bom grado.
- O dia que homem tiver um filho e tiver que arregaçar a xoxota para o médico eu paro de pedir para você ajudar em casa!
E isso se estendeu durante 11 meses. Até que um dia ela resolveu ir embora, começou a gritar de forma grotesca, pegou todos os objetos que estavam ao seu redor e jogou tudo contra ele gritando coisas estúpidas, fazendo acusações e gritando bem alto que ele era ruim de cama, depois te espatifar todos os pratos e copos que tinha, pegou suas coisas e às colocou dentro de algumas sacolas de supermercado e foi embora cantarolando. Ele se sentiu bem, a solidão o confortava e ela não era tão boa assim para fazê-lo sentir sua falta. Um dia desses qualquer Max Wilson estava em seu apartamento deitado depois de uma noite de bebidas quando o telefone tocou, Max Wilson se levantou apenas de cueca coçando sua bunda e atendeu ao telefone.
- Max?
- Sim sou eu!
- Sou eu, Pietro, preciso de uma grana emprestada meu querido!

Pietro era um artista de rua, pintava retratos de casais e se achava o maior cartunista da face da terra, eu sabia que não era mas com certeza ele também me achava ruim e ele já estava devendo dinheiro de outro empréstimo, não poderia novamente cair neste conto.
- Droga cara, o bicho me ferrou ontem estou liso.
- Nada mesmo meu querido?
- Nada.
- Então ok meu querido.

Max Wilson desligou o telefone foi até a cozinha, pegou duas salsichas na geladeira colocou uma panela com água no fogo, acendeu e colocou para cozinhar, pegou uma lata de cerveja abriu e deu uma talagada acendeu um Hollywood vermelho enquanto aguardava a água ferver, soltou um peido, virou sua cerveja e desligou o fogo, pegou um pão cortou e passou maionese, mostarda e colocou às salsichas dentro, comeu na cozinha mesmo. Sentou em seu sofá velho com as molas saindo pelo forro e acendeu mais um Hollywood, observou a fumaça espessa subir em círculos azuis e pensou em pássaros fumantes com ressaca. Ouviu um bater de leve em sua porta, levantou-se, vestiu suas calças, camisa, calçou suas pantufas de elefante e foi atender.

- Olá. Disse uma mulher gorda e com uma verruga imensa na ponta no queixo.
- Oi. - Você é Max Wilson o pintor e escritor? Valéria me mandou vir aqui buscar suas roupas.
- Sim sou Max Wilson o gênio, entre!
Ela entrou devia pesar uns 100 quilos, a cada passo sentia que o piso do apartamento iria ceder, ela usava um vestido abobora com flores desenhadas, um salto alto verde suas pernas eram repletas de varizes e usava um brinco de penas estúpido, assim como sua cara.
- Às roupas estão dentro daquela caixa no canto da parede, é só levar. Apontou Max Wilson para uma caixa velha e rasgada.
- Você não vai me perguntar como a Valéria está?
- Acho que não, na certa deve estar dispondo seu rabo para qualquer um.
- Oh, meu senhor não diga assim. Enquanto a gorda se abaixava para pegar a caixa, Max Wilson lhe ofereceu um drink, ela logo aceitou, ela disse que seu nome era Márcia, que era dona de um confecção de costura no Bom Retiro e que era viúva fazia dois anos, Max Wilson virou seu drink pegou a garrafa preparou outro para ele e para ela e lhe perguntou:
- Você chupa pica?
- Oh. O que é isso meu senhor? Ela disse com cara de quem não gostou do atrevimento.
- Valéria realmente me disse que você era um escroto, não sei por que ainda fui dar atenção a sua conversa e tomar um drink com você.
- Deixa disso dona, sou apenas um homem que sabe apreciar beleza, você é linda, agora responde você chupa? Engole ou cospe?
- Oh! Não diga isso meu senhor, vou embora desse jeito.
Max Wilson chegou perto com passos bem lentos e com um sorriso no canto dos lábios.
- Não se atreva. Ela disse A puxou contra seu corpo olhou no fundo dos seus olhos e lascou um beijo, sua língua era áspera e o gosto era de um rato morto, não houve reação, ele continuou.
- Oh. Isso não é certo meu senhor, Valéria te ama!
- Aquela puta ama dinheiro e isso eu não tenho, já experimentou 12 centímetros de prazer?
- Oh, não diga isso meu senhor, não iremos fazer nada.
- Cala a boca. Disse enquanto a beijava e apalpava seus seios, ela gemeu, ele enfiou a língua em sua garganta e ela soltou o corpo.Max Wilson passou a mão em sua bunda e peitos, eram flácidos, mas ele estava excitado e continuou. Ela tirou o salto e o vestido, não usava nada por baixo, seu corpo era medonho, suas pernas e bunda eram flácidas e com muitas estrias e celulites. Mas ele continuava excitado, tirou às roupas e se deitou na cama, foi por cima.
- Você tem camisinha?
- Não, vai ser no pelo.
- Não quero engravidar.
- Fiz vasectomia boneca, agora fica quieta. Meteu, na primeira estocada ela peidou.
- Desculpe.
- Relaxa baby. A cada bombada um pouco mais forte que ele dava, ela peidava, Sua barriga atrapalhava um pouco a situação e ele fazia o que podia até encontrar um bom jeito de meter com ela. Imagina ele devia pesar uns 70 quilos e tinha um metro e oitenta, ela pesava uns 115 em pouco mais de um metro e meio, enquanto bombava pegou um de seus seios que estava de lado e chupou, foi deprimente e se culpou por ainda estar ereto. Ela falava palavrões, ria apertava a xoxota e agradecia por aquela foda que estava dando, até que terminaram, Max Wilson se sentou e pegou seus cigarros que estavam jogados no chão e totalmente amassados, ela o puxou pelos cabelos e levou seu rosto até a sua xoxota, esfregou seu rosto como se fosse uma toalha, quase foi sufocado pelo odor insuportável que estava em sua xota, o cheiro era de fossa e podia sentir o cheiro daquele cu que tanto peidava, mais acabou fazendo o serviço proporcionando prazer aquela mulher, finalmente acabou, Max Wilson se levantou e acendeu seu cigarro respirando rapidamente. Ela se levantou com os olhos marejados de felicidade e se vestiu.
- Você me fudeu!
- Com toda a força boneca.
- Boa noite meu senhor.
- Boa noite dona.
Ela deu um risinho e foi em direção a porta, abriu e foi embora sem nem ir ao banheiro se limpar do sêmen que estava em suas coxas. Max Wilson se limpou no lençol, colocou sua cueca rasgadas e foi até a cozinha, pegou uma lata de cerveja, abriu e tomou uma golada, pegou uma garrafa de Cynar, abriu e a misturou com guaraná, acendeu um cigarro, foi até o banheiro e lavou o rosto e suas mãos que estavam com um odor insuportável de urubu morto em lixão. Ligou a Televisão, estava passando Brasil Urgente, via às tragédias da vida cotidiana e ficou bebendo sem tirar os olhos da tela, viu uma noticia de um comerciante coreano que foi assaltado e morto dentro de sua casa, agradeceu por não ser coreano e nem comerciante. Olhou para o canto da parede e lá estava a caixa de roupas da Valéria.
- Diabos, ela vai ter que voltar para pegar às roupas. Ouviu um estalar seco na porta, a dona de 100 quilos e um metro e meio voltou, virou seu Cynar com Guaraná, abriu a porta.
- Esqueci às coisas da Valéria. disse com um risinho.
- Entre. A dona gorda entrou e o piso do apartamento desta vez realmente parecia que iria ceder realmente, ele a olhou e ficou excitado.
- Eu te amo baby!
- Oh.
- Vou sorver até sua última gota de prazer boneca!
- Oh, não diga isso. Ela entrou e ele a agarrou, começaram a se beijar e ela tirou o vestido teve a mesma visão do inferno daquele corpo flácido e mole, mas ainda sim estava excitado e pensou: Quem sabe a vida não é tão fudida assim.

Um comentário:

Felipe Muniz disse...

man, nunca senti tanto nojo hauhauahauah você tá cada dia mais chegando ao seu objetivo de ser o homem mais repulsivo da terra! abração man!