sábado, 6 de dezembro de 2008

Cunhada.

Nunca gostei de viagens em família, e fazia anos que eu sempre conseguia dar um jeito de não participar dessas merdas, mas agora eu não havia conseguido fugir, estava indo para a praia grande, uma merda de praia poluída toda vez que ia pegava alguma virose, uma merda de praia ruim, tempo quente pessoas feias e muitos mosquitos, não queria ir de jeito nenhum, mas os meus pais praticamente colocaram uma arma na minha cabeça. Meu irmão mais velho começou a namorar com uma caiçara e com 6 meses de namoro resolveu se casar, tudo foi agilizado, empréstimo e financiamento para comprar a casa e eu teria que ir fazer uma maldita visita para ele, gostava do meu irmão e desejava que ele fosse feliz, mesmo sabendo que não seria, pois ele estava era sim marcando o funeral ou a falência!

Tinha 19 anos e estava no auge das minhas putarias, sendo sempre sendo "entrevistado" pelas garotas. Estava bebendo todos os dias, e estava começando a prática de sodomia com às meninas da sala e curtindo cada vez mais festas e tragos. Estava com o Ipod no banco de trás ouvindo Sonic Youth, desligado do mundo ao meu redor, sem dar atenção aos meus pais que estavam na frente conversando sobre coisas idiotas e sem sentido algum para mim.

I can never forget you

the way you rock the girls

they move a world and love you

you're blasting the underworld

I stick a knife in my head

a thinking 'bout your eyesbut now that you've bee shot dead

I got a new surprise

but I've been waiting for you just to say

he's off to check his mind.

Estava viajandão na paisagem e no som, peguei no sono e quando acordei o carro já estava parado e a porta abrindo. - Graças ao bom Deus dormi. - pensei.

Meu irmão estava lá com um sorriso de orelha a orelha, não o via a cerca de um ano e meio, ele estava bem diferente, barrigudo com os cabelos caindo e com os olhos de uma pessoa entregue a morte ( o casamento pode fazer isso).

Fiquei no banco mais alguns instantes e desci, meu irmão veio logo em minha direção e me deu um murro no ombro, sorri um sorriso amarelo e o cumprimentei com um aceno de mão. Havia uma garota encostada no muro fumando um cigarro, era pequena seios fartos e um quadril de arrasar, olhei direto nos olhos negros daquela deusa.

Meu Irmão nos apresentou aquela garota como a esposa dele, disse que seu nome era Rose, olhei para a garota novamente que abriu um sorriso hipnotizador e meio sem jeito pela olhada que havia acabado de dar a cumprimentei, ela veio em minha direção estendi a mão, ela desvio da minha mão e me deu um beijo no rosto bastante molhado e quente, fiquei excitado no mesmo istante, entrei na casa sendo acompanhado por ela que me guiou ao quarto, me mostrou o guarda roupa e a cama. Aquela cama, nossa como seria bom rasgar aquela blusa e joga-lá na cama sem dó cavalgando em cima daquele corpo maravilhoso até um dos dois morrer de tanto gozar.

Ela saiu do quarto rebolando aquele traseiro lindo, eu tranquei a porta e comecei a arrumar minhas roupas, deitei na cama de olhos fechado já com a mão lá em baixo homenageando aquele corpo, sei que é feio cobiçar a mulher do próximo ainda mais quando o próximo é seu irmão mas não teve jeito, gozei até pensar que não havia mais uma gota dentro de mim só com o pensamento naquele corpo e naquelas curvas, levantei e fui ao banheiro tomar um banho bem gelado para esfriar a cabeça.

Estava deitado na cama vendo televisão e bastante entediado pensando o que estaria fazendo aquela hora em São Paulo, peguei no sono, amanhã seria um dia longo.

Logo cedo fui acordado pelo som dos meus pais extremamente excitados para ir a praia, levantei passei uma aguá no cabelo escovei os dentes e fui com eles, a Rose estava de biquíni e um shorts bastante apertado o que deixava sua bunda melhor do que já era e dava imaginação do tamanho do biquíni da gata. Ela e minhã mãe não paravam de tricotar e dar risadas enquanto meu pai e meu irmão iam falando de dinheiro, casa, carro e essas coisas de pessoas sem vida feliz, fui o caminho todo até a praia sem desviar os olhos daquela bunda magnífica que não parava de rebolar. Chegamos finalmente, eu estava suando feito um porco na brasa tirei a camisa e me sentei no quiosque pedindo uma cerveja enquanto Rose só confirmava o tamanho do biquíni minúsculo abaixando o shorts bem devagar e de forma muito sensual, fiquei olhando mais alguns momentos até a boca secar.

- Skol campeão! - pedi para tentar desviar minha atenção.

- Não tem.

- Brahma???

- Também não tem!

- O que você tem ai?

- Nova Schin!!!

- Putz. soltei com um ar de indignação e frustração por beber aquela cerveja maldita.

-Me dá então, fazer o que, pelo menos está gelada né.

Ele nem respondeu já sacou a garrafa do freezer e pegou um copo e me passou. Ao menos estava gelada matei o primeiro copo em uma única talagada sendo observado pelos olhos da minhã mãe que mostrava reprovação. Terminei logo a garrafa e pedi outra já acendendo um cigarro e soprando pausadamente a fumaça e olhando para o mar. Não sei ao certo quantas cervejas tomei e quantos cigarros fumei, sei que já haviam se passado duas horas, meus pais estavam indo embora e meu irmão e a Rose sentaram a mesa ao meu lado conversando e dando risinhos. Não conseguia desviar os olhos daqueles belíssimos olhos negros e ela estava percebendo pois estava desviando o olhar a todo momento. Resolvi entrar no mar, a aguá estava gelada mas gostosa, dei um mergulho rápido e sai com a bermuda cheia de areia, sabia que iria ficar assado feito um frango de forno.

Voltei até o quiosque peguei mais uma cerveja e paguei a conta e eu meu irmão e a Rose voltamos para casa caminhando lentamente sobre aquela tarde quente falando besteiras e rindo alto.

Tomei um banho gelado fui até a cozinha abri uma latinha de skol e bebi calmamente, meu irmão sentou ao meu lado com uma lata na mão e um sorriso no rosto e soltou:

- Ela é de mais né pedrinho?

- Se é!

- hihihi, nem acredito que estou casado hihi.

- hehehe é verdade mano.

Nossa conversa foi interrompida pelo rádio do meu irmão.

- Na escuta? - perguntou alguém do outro lado da linha.

- Positivo! - respondeu meu irmão.

- Sistema de alarme do posto 666 falhou, verifica o QRU?

- Positivo, a caminho.

Meu irmão se levantou, mecheu o ombro franziu a testa e foi para o quarto se trocar, em poucos minutos estava indo ao trabalho.

- Falouuu, hehe bom serviço hihihi.- disse enquanto meu irmão saia apresado.

Meus pais resolveram ir para o centro jogar bingo ( que programa mais escroto) e saíram, fui a geladeira abri mais uma cerveja, senteei no sofá da sala novamente ligando a televisão e vendo um programa de humor que de engraçado não tinha nem o nome.

Rose que até então estava no quarto foi para sala rebolando o quadril de forma fantástica, chegando ao sofá se sentando de um jeito que me deixou sem graça e com a libido em erupção.

- Vim te fazer companhia. - disse Rose em tom um tanto quanto malicioso

- Ok baby, fique a vontade a casa é sua hihi.

Ela sorriu e cruzou às pernas, por poucos segundos pude ver sua calcinha, era amarelinha e tirou totalmente minha concentração da televisão, quando voltei os olhos para cima ela me olhava de forma maliciosa e eu já senti o volume das minhas calças se alterando. Não precisei fazer nenhum esforço, Rose veio em minha direção puxou meus cabelos e me beijou, de inicil fiquei assustado mas à beijei bastante excitado, passando ás mãos em seu corpo e ela enfiando a lingua dentro da minha boca, tirei um seio para fora da blusa e beijando-a apalpei seu seio com minhas mãos bastantes desesperadas e sem sincronia, tirei sua blusa e comecei a beijar seus seios, sua barriga, puxei a saia e lá estava aquela calcinha amarela e seu pacote por baixo de tudo, fiquei totalmente louco, tirei a calcinha com brutalidade puxando com força e desespero, logo ela se abaixou me chupando de forma como nunca pensei que seria possível, parecia um desentupidor e me sugava ao máximo, tive uma dor terrível na consciência neste exato momento, o que eu estava fazendo era mulher do meu irmão e eu iria devora-lá, mas por sorte consegui superar esse problema e a puxei com sofridão para junto do meu corpo, encaixei de pé e começamos o vaivem ritimado, gemíamos bastante alto, até que gozamos, mas não foi o bastante ela se encostou no sofá com às pernas abertas para mim, dei mais uma mais gostosa do que a anterior. Nos vestimos ela foi ao banheiro e eu fui para o meu quarto, deitei e tive uma insônia brava, talvez o peso na cosnciência estivesse grande, mas mais uma vez superei a consciência e dormi. Acordei no outro dia e já levantei arrumando minhas malas, fui até a cozinha tomar um café e mau conseguia olhar direto para meu irmão, pelo menos iríamos embora.

Tomamos algumas cervejas eu e meu irmão, ele ficou me dizendo o quanto ela era fantástica inclusive na cama, um sorriso me brotou no canto dos lábios. Eu sabia disso hihi. - pensei.

Estavamos indo embora, me despedi do meu irmão e de Rose, que me olhou de forma muito maliciosa, me beijou e deu um jeito de passar a mão nos meus bagos. Fomos embora finalmente e eu fui todo o caminho todo pensando o bom filho da puta que eu era, não me arrependo porem não sei se faria novamente, chegamos em São Paulo, amanhã começaria tudo de novo, faculdade, trabalho de seis horas por dia de atendente de uma empresa de celular, mas voltaria a minha rotina e logo esqueceria o quão bom foi minha última viagem e quão bom é ter uma cunhada.